Tentando se adaptar ao ritmo frenético e repleto de estímulos que regra a vida contemporânea, milhares de pessoas reclamam que o tempo está passando rápido demais. No entanto, cultua-se a inovação, a agilidade, a juventude. Pedro Paulo Monteiro, em 'O tempo não tem idade', lançamento da Editora Gutenberg, faz questão de lembrar que “se o tempo está passando rápido como elas mesmas afirmam, não tardará para que elas sejam os novos velhos sociais”.
É por isso que falar sobre a passagem do tempo e, portanto, sobre envelhecer, é assunto tão atual e de profundo interesse para jovens e velhos de qualquer idade.
Compreender o envelhecimento como um processo intrínseco ao estar vivo contribui para a construção de relações mais saudáveis com o próprio corpo, com a família e a sociedade. “Não ficamos mais velhos porque fazemos aniversário, ficamos mais velhos porque decidimos viver”, lembra o autor, acrescentando que a recusa não tornará o tempo mais lento para ninguém. Temas como ética, movimento, definições e indefinições deste conceito tão abstrato, mas que se materializa em relógios e fotografias, comparecem no livro ao lado de crônicas e relatos pessoais.
Ao questionar crenças e comportamentos arraigados à cultura (como, por exemplo, a de que mulheres maduras devem ter cabelos curtos) e explicitar que a questão do tempo – e da relação de cada um com ele – é mais complexa do que se imagina, o escritor propõe uma nova concepção sobre o que significa envelhecer e aponta caminhos para que o leitor seja senhor de seu próprio tempo.
Sobre o autor – Pedro Paulo Monteiro é mestre em Gerontologia pela PUC-SP e, há vinte anos, utiliza a sua abordagem terapêutica corporal e existencial para melhorar a qualidade de vida dos idosos. Fisioterapeuta especializado em Neurologia, é professor de Geriatria e Gerontologia na graduação da Universidade Católica de Petrópolis (UCP) e da pós-graduação em psicossomática na Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro. Nas frequentes palestras que tem proferido, insiste na necessidade da conscientização de uma velhice mais humanizada e menos excludente. Pelo Grupo Editorial Autêntica já publicou Envelhecer: histórias, encontros e transformações; Quem somos nós? O enigma do corpo; A mente e o significado da vida; Envelhecer ou morrer: eis a questão; e A beleza do corpo na dinâmica do envelhecer.
Compreender o envelhecimento como um processo intrínseco ao estar vivo contribui para a construção de relações mais saudáveis com o próprio corpo, com a família e a sociedade. “Não ficamos mais velhos porque fazemos aniversário, ficamos mais velhos porque decidimos viver”, lembra o autor, acrescentando que a recusa não tornará o tempo mais lento para ninguém. Temas como ética, movimento, definições e indefinições deste conceito tão abstrato, mas que se materializa em relógios e fotografias, comparecem no livro ao lado de crônicas e relatos pessoais.
Ao questionar crenças e comportamentos arraigados à cultura (como, por exemplo, a de que mulheres maduras devem ter cabelos curtos) e explicitar que a questão do tempo – e da relação de cada um com ele – é mais complexa do que se imagina, o escritor propõe uma nova concepção sobre o que significa envelhecer e aponta caminhos para que o leitor seja senhor de seu próprio tempo.
Sobre o autor – Pedro Paulo Monteiro é mestre em Gerontologia pela PUC-SP e, há vinte anos, utiliza a sua abordagem terapêutica corporal e existencial para melhorar a qualidade de vida dos idosos. Fisioterapeuta especializado em Neurologia, é professor de Geriatria e Gerontologia na graduação da Universidade Católica de Petrópolis (UCP) e da pós-graduação em psicossomática na Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro. Nas frequentes palestras que tem proferido, insiste na necessidade da conscientização de uma velhice mais humanizada e menos excludente. Pelo Grupo Editorial Autêntica já publicou Envelhecer: histórias, encontros e transformações; Quem somos nós? O enigma do corpo; A mente e o significado da vida; Envelhecer ou morrer: eis a questão; e A beleza do corpo na dinâmica do envelhecer.
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