terça-feira, 23 de agosto de 2011

Ziraldo e Paola de Oliveira autografam edição especial de Uma Professora Muito Maluquinha na XV Bienal Internacional do Livro Rio

Com mais de dois milhões de exemplares vendidos, livro que inspirou filme que estreia em outubro em circuito nacional ganha edição especia, com capa da protagonista, a atriz Paola de Oliveira. O lançamento acontece na maior Feira do Mercado Editorial da América Latina.

Paola Oliveira, estrela de Uma Professora Muito Maluquinha, filme inspirado no livro homônimo do cartunista Ziraldo, com estreia em circuito nacional prevista para outubro, prestigia o estande da Editora Melhoramentos na XV Bienal do Livro Rio. A atriz estará ao lado de Ziraldo para autografar edição especial do livro, com capa em sua homenagem, que será lançada na Feira. A tarde de autógrafos acontece dia 07 de setembro, quarta-feira, às 15 horas.

Uma Professora Muito Maluquinha conta a história da jovem Cate, uma professora especial, inteligente e engraçada que mostra aos seus alunos que a escola pode ser um lugar mais do que divertido: mágico. A história é contada por um grupo de cinco de seus 33 alunos. Muito bonita, a professora era admirada pelos meninos que sonhavam pedi-la em casamento. Para as meninas ela era como uma Fada Madrinha. Os jogos e brincadeiras promovidos pela professora da cidade típica do interior encantavam os estudantes e os estimulavam a ir à escola diariamente.

Maluquinha, mas muito especial
Ela promovia campeonatos, concursos, brincadeiras inusitadas. Premiava os alunos por seus méritos. Também adotou novas regras: em vez de castigo aos mais rebeldes, um julgamento com direito a júri representado pelos próprios alunos. Tudo isso foi encantando a garotada e os resultados não podiam ser melhores: a leitura era uma delícia e quem diria, a turma passou a preferir a sala de aula aos horários de lazer como o recreio.

As professoras mais antigas estranhavam aquele comportamento que também não era aprovado pelo “Padreco” – apelido dado pelos alunos ao professor de catecismo do Grupo Escolar – ele considerava a professora muito liberal, uma anarquista. Enquanto isso, os alunos gostavam cada vez mais da professora, tanto que percebiam os momentos em que ela estava triste - nestas ocasiões, permaneciam quietinhos estudando a tabuada. Também notavam facilmente quando ela estava contente – a sala ficava toda iluminada, feito primavera.

O livro traz à tona as belas recordações que todos temos da infância. Aquela imagem doce da professora que fica gravada na mente de cada um. A professora que se destaca em meio aos inúmeros educadores que passam pela vida de todos nós. Uma época que, sem dúvida, deixa saudades nos corações de todos.

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